2008-10-16

O Regresso Dos Naturas



Os Naturas, depois de umas merecidas férias no estrangeiro em praias luxuriantes, regressaram ao trabalho com grande empenho.

A Estufa ressentiu-se da ausência dos seus "pais" e está a precisar de muitos mimos.

Há novos "pais" adoptivos que estão ansiosos por cuidar dos rebentos.

Catarina Broco, Luís Ochoa e Mara Mendes

A Bandeira Eco-Escolas Já É Nossa



No dia 26 de Setembro, pela madrugada, a Ana Luísa, a Bárbara, a Isabel do 12ºB, o Carlos do 11ºB e a Catarina, o Edgar e o Luís do 11ºC, acompanhados pela professora Sandra Pinho do Clube Natura, partiram em direcção a Torres Vedras, para receber o galardão da Bandeira Verde do programa Eco-Escolas.
A viagem foi feita numa carinha da CERCIMAC conduzida pelo Sr. Simão Ferreirinha, motorista da C.M.M.C. Foi uma viagem confortável, animada pela música, pelas conversas cheias de humor e pelas paisagens deslumbrantes, que ajudaram a passar as longas horas do percurso.
O grupo chegou ao recinto da Expotorres um pouco antes do almoço e dirigiu-se ao pavilhão de recepção, onde receberam uma mochila com diversos materiais, incluindo uma t-shirt. De seguida, o grupo visitou as exposições dos trabalhos realizados pelas eco-escolas da região de Torres Vedras e participou em actividades de reutilização de materiais.
O almoço no Choupal, jardim de Torres Vedras, foi agradável tendo como companhia pombos e cartas de uno.
Na parte da tarde, a cerimónia de entrega dos galardões da Bandeira Verde decorreu no pavilhão multiusos, com actuações de diversas escolas e do André Sardet.
Posteriormente fez-se a entrega das Bandeiras, seguindo a ordem de chamada baseada na distância do local de partida até Torres Vedras, por isso o nosso distrito foi chamado em terceiro. Seis elementos do grupo devidamente identificados foram ao palco, representando as escolas: E.B. 1,2 de Macedo de Cavaleiros, E.B. 2,3 /S de Macedo de Cavaleiros, Jardim de Infância Nº2, Escola de Bagueixe, Escola de Travanca e Jardim de Infância de Vale da Porca.
Já com a Bandeira nas mãos, o grupo saiu do pavilhão, onde recebeu à saída um lanche com um chocolate, tendo se dirigido depois à carrinha onde o Sr. Simão estava à espera para regressarmos a Macedo. A viagem de regresso, também foi animada e divertida embora estivéssemos já um pouco cansados.
Chegados à escola, já de noite, as famílias esperavam os “Naturas” depois da sua grande aventura…

Catarina Broco, nº6, 11º C
Edgar Silva, nº8, 11º C
Luís Ochoa, nº 17, 11º C

2008-06-11

Inauguração da Estufa Natura

Fotos de Ângelo Silva e Sandra Pinho

No dia 5 de Junho, Dia Mundial do Ambiente, inauguramos a nossa Estufa com a presença do Conselho Executivo, Coordenador do Clube Natura, Vereadora da Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros, professores, funcionários e alunos.
A porta da Estufa tinha um grande laçarote verde que foi cortado com pompa e circunstância pelos alunos. Os canteiros estavam lindos e bem arranjados. Quem esteve presente teve direito a morangos e a um pacotinho de sementes de ervas aromáticas.
Durante a inauguração aproveitamos para semear rosmaninho e para tal foi fundamental a participação da turma 8ºCEF/OI.
Obrigada a todos os que nos acompanharam nesta festa.
Sandra Pinho

2008-06-03

Tudo a Postos



Ervas Aromáticas com Vestido de Gala




Morangos Apetitosos




Gladíolos

Os "habitantes" da Estufa estão preparados para a inauguração. A "roupa" foi escolhida com cuidado, cores exuberantes, texturas aveludadas,...
O dia 5 está à porta!
Contagem decrescente.

2008-05-19

Parceria






A Ana Cláudia, a Celeste Lago, o Manuel Cardoso, a Manuela Fernandes e a Marisa Gonçalves, alunos do 12º A, utilizaram a nossa Estufa para plantarem e estudarem algumas plantas aromáticas, nomeadamente a hortelã, cidreira, salsa,...
Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Área de Projecto e tem como título "O Papel da Medicina Caseira nos Problemas Gástricos da População Transmontana".
Continuação de bom trabalho e sempre em parceria com a Estufa Natura.
Sandra Pinho

E a Estufa Continua a Crescer



Os canteiros da nossa Estufa estão todos semeados. As últimas aquisições são abóboras, azevinho e mangerico.
Os morangos já estão grandes e vermelhinhos!
Fomos visitados por formigas e caracóis que adoraram a estadia.
Tudo a brotar para que no dia 5 de Junho a Estufa tenha uma inauguração vistosa.
Sandra Pinho

2008-04-28

Inauguração



No dia 5 de Junho a Estufa Natura vai ser inaugurada com pompa e circunstância!
Estão todos convidados a participar nesta festa!
Sandra Pinho

Já Temos Morangos!







O Mr. Silva tem mimado os seus filhotes "morangueiros" de tal forma que nos brindaram com o primeiro morango. A foto está um pouco desfocada mas a emoção fez tremer a máquina!
Os gladíolos continuam a crescer e os alhos a medrar!
Os "padrinhos" e "pais" têm feito um excelente trabalho!
Sandra Pinho

Bragança vai reciclar lixo para fertilizantes

A autarquia de Bragança apresentou um projecto-piloto que visa reaproveitar metade do lixo de 50 famílias com o objectivo de fertilizar jardins e quintais.

De acordo com o vice-presidente da câmara e responsável pela área do Ambiente, Rui Caseiro, as famílias que aderirem a esta iniciativa só terão de depositar o seu lixo doméstico, principalmente vegetais e os restos de jardins (folhas), num contentor verde que tem capacidade para 300 litros.

Depois de reaproveitar estes lixos orgânicos, eles poderão ser utilizados como fertilizantes em jardins, quintais e hortas, processo idêntico ao que acontecia na agricultura tradicional, noticia o Público.pt.

O responsável pela área ambiental da Câmara de Bragança salientou que, para os que ainda têm dúvidas sobre o projecto, vai ser distribuído um guia que ajuda a compreender todo o processo.
2008-04-28 - Fábrica de Conteúdos

2008-04-18

Algarve - Universidade quer comercializar produtos anti-caspa e acne feitos a partir de algas

Universidade do Algarve (UALG) quer atrair investidores da Indústria Cosmética para comercializar produtos de combate à caspa e acne fabricados a partir de uma alga cujo cultivo em meio artificial foi pioneiro na região.

A técnica, desenvolvida durante quatro anos por investigadores do Centro de Ciências do Mar do Algarve (CCMAR), consiste no cultivo de algas em tanques para extrair compostos que são anti-virais e anti-bacterianos.

O cultivo em meio artificial tem a vantagem de permitir duplicar o crescimento da alga em comparação com o seu desenvolvimento no meio natural, sendo possível ainda com a mesma quantidade de biomassa extrair-se mais compostos.

«Como conseguimos manipular as condições de cultivo, podemos fazê-las crescer mais rapidamente e fazê-las também produzir mais compostos», explicou à Lusa Leonardo Mata, investigador que está a fazer uma tese de doutoramento sobre o tema.

A técnica já é explorada em França no fabrico de champôs anti-caspa e em cosméticos para a acne, mas com algas retiradas do ambiente natural, tendo a equipa de investigadores da UALG sido pioneira no cultivo artificial.

Uma vez que em Portugal a produção de produtos de cosmética é praticamente inexistente, a ideia é atrair investidores estrangeiros que estejam interessados em comprar as algas desenvolvidas em meio tanques de piscicultura.

Cada metro quadrado de cultivo de algas produz aproximadamente 128 quilos de algas, além de remover dos efluentes das pisciculturas cerca de dois quilos de azoto e onze de carbono, precisou Leonardo Mata.

É que além da aplicação à cosmética, a alga vermelha serve também para filtrar efluentes, uma mais valia ambiental e económica por permitir uma redução da emissão de azoto e carbono para o meio ambiente.

Outra das aplicações possíveis é a introdução dos seus compostos nas tintas, para combater as bactérias que se alojam no casco dos barcos, acrescentou o investigador da Universidade do Algarve.

Quando atingirem a dimensão desejada, as algas passam depois por um processo de congelação e liofilização para depois serem extraídos os compostos activos contra determinados organismos.


Lusa/SOL
12.12.2007

Berlenga com novos habitantes marinhos


Parque de Campismo da Reserva


A Reserva Natural das Berlengas tem novos habitantes marinhos, revelou Júlio Coelho, presidente da Escola Superior de Tecnologias do Mar- ESTM, no final da cerimónia de assinatura de um protocolo da autarquia com Instituto para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade - ICNB, o Instituto do Ambiente e Desenvolvimento - IDAD – Universidade de Aveiro, e o Instituto Politécnico de Leiria – ESTM, visando a elaboração do dossier de candidatura da Berlenga a Reserva da Biosfera no âmbito da UNESCO.

“Há espécies que tem aparecido aqui, nos nossos fundos marinhos, que supostamente não era previsível estarem por aqui por estas latitudes”, afirmou Júlio Coelho. Trata-se de uma especificidade que “já está identificada e há-de ser divulgada, através de uma obra de fotografia sub-aquática”, que será publicada brevemente. “São espécies de algas, que se fixaram nas rochas, que não era suposto lá estarem, e uma espécie de peixe que não era suposto lá andar, já foi também identificada”, explicou.

Estas novas espécies poderão estar a adaptar-se às mudanças climáticas que o planeta tem sofrido nos últimos anos com aumento de temperatura, admitiu o professor. “Terá a ver com correntes marinhas, com temperaturas de água, e com condições micro-ambientais que entretanto se foram instalando, à volta das Berlengas, que proporcionaram a fixação de espécies que não era suposto que existissem cá”, afirmou.

Jornal Oeste Online

2008-04-07

"Dia das Ciências Experimentais"






No dia 13 de Março realizou-se, na escola, o "Dia das Ciências Experimentais". Os alunos apresentaram, à Comunidade Escolar, diversas actividades experimentais. Os alunos do 10º F simularam o processo de Fossilização, utilizando plasticina e gesso, e simularam a propagação das ondas sísmicas para cálculo da Zona de Sombra.

FOSSILIZAÇÃO

"De um modo geral, os organismos são completamente destruídos após a morte e num determinado espaço de tempo, processo este que se designa por decomposição.

Estes são decompostos pela acção combinada de:

* organismos decompositores (geralmente microorganismos);
* agentes físicos (alterações de pressão e temperatura) e
* agentes químicos (dissoluções, oxidações, entre outros).

Por vezes, os restos orgânicos ficam rapidamente envolvidos num material protector que os preserva do contacto com a atmosfera, da água do mar e da acção dos decompositores.

Este processo é raro (acontece em menos de 1% das situações), complexo e geralmente só as partes duras (troncos, conchas, carapaças, ossos e dentes) fossilizam.

Na fossilização os compostos orgânicos que constituem o organismo morto são substituídos por outros mais estáveis nas novas condições. Estes podem ser calcite, sílica, pirite, carbono, entre outros.

A fossilização é um processo muito lento e complexo!

Os Fósseis (do latim fossilis) são os restos materiais de antigos organismos ou as manifestações da sua actividade, que ficaram mais ou menos bem conservados nas rochas ou em outros fósseis.

Entende-se por:


1. restos materiais – evidências de partes do organismo como ossos, dentes, troncos, chifres, ou o corpo inteiro em casos excepcionais;


2. manifestações de actividade são de dois tipos –
a)vestígios orgânicos, como estruturas reprodutoras (ovos, sementes, esporos, pólenes, etc.), excrementos (cuprólitos) e restos de construções orgânicas;
b)rastos, designados por icnofósseis ou icnitos, como pegadas ou impressões de outras partes do corpo (dentadas, por exemplo), pistas, galerias abertas em rochas, esqueletos ou troncos, etc.

Para que se forme um fóssil é necessário que as evidências sofram uma série de transformações químicas e físicas ao longo de um período de tempo. Assim, só se consideram fósseis os vestígios orgânicos com mais de 13.000 anos (idade aproximada da última glaciação do Quaternário – o Würm)."
http://fossil.uc.pt

ZONA DE SOMBRA

"A constituição e as propriedades físicas dos materiais terrestres variam com a profundidade, condicionando assim a velocidade das ondas P e S. A velocidade das ondas sísmicas aumenta com a rigidez dos materiais e diminui proporcionalmente à sua densidade. A reflexão e refracção das ondas sísmicas permitem localizar três superfícies de descontinuidade:
 Descontinuidade de Mohorovicic – profundidade média de 40km, separa a crosta do manto.
 Descontinuidade de Gutenberg – profundidade de 2883km, separa o manto do núcleo externo.
 Descontinuidade de Wiechert/Lehmann – profundidade de 5140km, separa o núcleo externo do núcleo interno.
Para cada sismo existe uma zona de sombra sísmica, compreendida entre ângulos epicentrais de 103º e 143º, onde não são recebidas ondas P nem ondas S directas."

http://www.exames.org/apontamentos/biogeo/biogeo_ano1e2_nuno_fernandes.pdf

Sandra Pinho

2008-03-07

O novo "bébé"



Olhem que lindo!
Estamos ansiosos para que cresça um lindo lilium.
Sandra Pinho

Mr. Silva - O Pai dos Morangos




Mr. Silva tem andado desatento aos seus "filhotes" e o resultado está à vista.
Durante a semana, ao aperceber-se das consequências da sua desatenção, encontrou a solução para este problema, carinho! Comprometeu-se a ir todos os dias mimar os seus moranguitos.
Força Mr. Silva, ainda há salvação!
Sandra Pinho

"Alhomania"




A Catarina do 10º F resolveu aderir à "alhomania" e plantou alhos transmontanos na Estufa Natura.
Contrariamente ao esperado, estão a "arrebitar".
Sandra Pinho

2008-03-06

Que grandes que estão!





Os gladíolos da Estufa Natura estão bem crescidinhos.
Qualquer dia florescem e depois podemos enfeitar a nossa escola.
Sandra Pinho

2008-03-04

Macromoléculas Biológicas








Existem quatro grandes tipos de macromoléculas nas células: os prótidos, os glícidos, os lípidos e os ácidos nucleicos. Estes polímeros são conjuntos de monómeros: aminoácidos, monossacarídeos, glicerol e ácidos gordos e nucleótidos, respectivamente.
Os alunos do 10º F utilizaram indicadores e reagentes para detectar algumas destas moléculas. Os glícidos simples são detectados utilizando o licor de Fehling; os prótidos são detectados pela acção conjunta do sulfato de cobre e hidróxido de sódio; os lípidos são corados de vermelho pela acção de sudão III.
Sandra Pinho

2008-02-26

Equipa britânica alerta para consequências do degelo de glaciares em região remota da Antárctida

Local só tinha sido estudado em 1961

Cientistas britânicos do British Geological Survey encontraram provas das mais fiéis vistas até hoje sobre o degelo dos glaciares na Antárctida. E alertam para uma certeza cada vez maior sobre a subida do nível das águas dos oceanos.

Na região ocidental do pólo sul, os investigadores analisaram um glaciar com um tamanho equivalente ao estado do Texas. Descrevem “rios de gelo” que se encaminham em direcção aos oceanos. Medições por satélite das placas glaciares desta região remota da Antárctida comprovam as observações dos cientistas: ali o degelo decorre num processo acelerado há já mais de uma década.

O caso mais preocupante é o do glaciar a que chamam “Pine Island”, com dois quilómetros de espessura e 30 quilómetros de comprimento. “Este glaciar dá o maior contributo de todos os glaciares da Antárctida para o aumento do nível da água no continente.” O “Pine Island” move-se a uma velocidade de 3,5 quilómetros por ano.

Esta região da Antárctida, considerada uma das mais inóspitas do planeta, foi visitada pela primeira vez em 1961. Mas nunca mais recebeu uma visita de um grupo de investigadores até que esta equipa do British Antarctic Survey chegou e conseguiu permanecer lá 97 dias. Por vezes as temperaturas atingem os 30 graus negativos e os ventos fortes tornam o trabalho impossível.

Um dos trabalhos levados a cabo pela equipa consiste em instalar sensores com GPS que monitorizam os movimentos dos glaciares a cada dez segundos.

A razão para um degelo tão acelerado não tem a ver propriamente com o aumento das temperaturas, ironiza a equipa que aponta a causa a um aumento acelerado da velocidade das correntes por baixo da placa antárctica

Mas a equipa desconfia também da acção de fontes geotérmicas, nas profundezas do continente antárctico, onde, há dois mil anos, havia vulcões activos.

O degelo deste glaciar podia aumentar o nível dos oceanos em 25 centímetros. Mas falam de algo por que se teria de esperar décadas, talvez um século.

25.02.2008 - 16h31 PUBLICO.PT

2008-02-24

Investigadores desenvolvem novo método para medir a biodiversidade

Uma equipa de investigadores da Alemanha e do Sri Lanka desenvolveu um novo método para medir o impacto de cada espécie na biodiversidade local. Segundo os responsáveis, o novo modelo representa um salto na compreensão da complexidade dos ecossistemas pois permite determinar se uma espécie promove ou suprime a diversidade.

O novo método é uma extensão de um procedimento familiar aos biólogos que consiste em investigar o número de espécies em relação com a uma dada área. A este procedimento, conhecido por "relação espécies-área" ou "SAR", a equipa acrescentou métodos sofisticados de estatística para que a informação recolhida pudesse ser usada para descrever o papel de cada espécie ao nível da biodiversidade.
2008-02-19 -CiênciaHoje

2008-02-20

"Morangos com Açucar"




O Edgar trouxe pés de morangueiro e cá estão eles a crescer. Um dia destes vamos poder oferecer "Morangos com Açucar" biológicos made in Estufa Natura.
Sandra Pinho

Os Gladíolos Crescem



Dos cinco gladíolos que plantamos, na Estufa Natura, este é o maior. Como podem ver é muito grande! :)
Sandra Pinho

Tipos de Deformação





Os alunos do 7º F da EB2,3/S estiveram imparáveis com a plasticina e com as bolachas de baunilha. Dobraram, partiram e no fim comeram as bolachas, claro!
As bolachas e a plasticina serviram para simularem fenómenos de deformação das rochas. Em consequência da mobilidade da litosfera e do peso das camadas suprajacentes criam-se, ao longo do tempo, forças que podem originar fenómenos de deformação nas rochas - dobras e falhas.
Sandra Pinho

2008-02-13

Estufa Natura - Crescimento (continuação III)





O Carlos, o Edgar e o Luís deram um grande avanço nos canteiros.
Os nossos rapazes andam empenhados.Isto é que é trabalhar! O Luís parece um chefe de estufa.

JÁ REBENTARAM QUATRO GLADÍOLOS! As fotos serão publicadas em breve.

Sandra Pinho

2008-02-03

Projecto Rios

O 10º F resolveu fazer um blog específico para o Projecto Rios.
Consultem www.decimoefe.blogspot.com para saberem novidades sobre os trabalhos no Rio Azibo.
Sandra Pinho

2008-01-29

Estufa Natura - Crescimento (continuação II)





O Edgar e o Luís Ochoa estão a fazer um bom trabalho com os canteiros.
O material que reveste os canteiros é retirado do lixo das obras a decorrerem na nossa escola. Estamos a utilizar restos de azulejos.