2008-01-29
Estufa Natura - Crescimento (continuação II)
O Edgar e o Luís Ochoa estão a fazer um bom trabalho com os canteiros.
O material que reveste os canteiros é retirado do lixo das obras a decorrerem na nossa escola. Estamos a utilizar restos de azulejos.
2008-01-28
Vulcão das Furnas (São Miguel) com duas novas estações de monitorização de gases
Centro de Vulcanologia da Universidade dos Açores anunciou hoje a instalação de duas novas estações permanentes de monitorização de gases no Vulcão das Furnas, São Miguel, para medição do dióxido de carbono.
Existem na região seis estações daquele género, quatro localizadas na ilha de São Miguel (Vulcões das Furnas e Fogo), uma na ilha Terceira (Furnas do Enxofre) e uma na Graciosa (Furna do Enxofre).
Financiados pelo Governo Regional e com comparticipação comunitária, os novos equipamentos do campo fumarólico da freguesia das Furnas funcionam de forma automática, medindo o dióxido de carbono e o radão libertados através dos solos.
Este conjunto de equipamentos integra ainda uma estação meteorológica, para que possam ser detectados os efeitos das condições atmosféricas sobre a desgaseificação, indicou a investigadora Fátima Viveiros, do Centro de Vulcanologia e Avaliação de Riscos Geológicos da Universidade dos Açores (CVARG).
Segundo uma nota do CVARG, a monitorização de gases vulcânicos faz parte da rede de monitorização sismovulcânica, que fornece informações sobre parâmetros geoquímicos dos sistemas vulcânicos activos do arquipélago açoriano.
Essa rede de monitorização tem "equipamentos idênticos" aos utilizados noutras regiões vulcânicas, como nos Vulcões Vesúvio e Stromboli (Itália), Teide (Canárias) e Mammoth Mountain, na Caldeira de Long Valley (EUA), acrescentou.
No caso dos Açores, os dados destas estações são transmitidos para o Centro de Coordenação, instalado em Ponta Delgada, e relacionados com informação obtida por outras técnicas de monitorização, permitindo "acompanhar de forma contínua o estado de actividade de cada sistema vulcânico".
Além da vigilância sismovulcânica, o projecto de monitorização de gases vulcânicos tem "aplicação directa na avaliação de riscos para a saúde pública", explicou o CVARG.
2008-01-25 - Ciência Hoje
2008-01-18
Chile: sismo de magnitude 6,7 atinge costa do país
Um sismo de magnitude 6,7 foi sentido este domingo no Chile, desconhecendo-se se provocou vítimas ou danos materiais, anunciou o Instituto de Geofísica dos Estados Unidos (USGS).
O epicentro do sismo, que ocorreu às 05h09 locais (08h09 em Lisboa), situou-se a 55 quilómetros a su-sueste de Tocopilla e a 130 quilómetros a nor-nordeste da cidade de Antofagasta. Segundo o USGS, não foi emitido um alerta de tsunami.
No seu site na Internet, o Serviço Nacional de Emergência chileno refere que o sismo atingiu o grau VI na escala de Mercalli (com um grau máximo de XII) e que se registaram cortes de energia em Antofagasta e Iquique, bem como a saturação das linhas telefónicas, não havendo para já notícias de vítimas.
A 14 de Novembro, um sismo de magnitude 7,7 na mesma região provocou dois mortos e 15 mil feridos, além de estragos significativos.
Nas últimas semanas, aquela região tem sido afectada por vários sismos.
2007/12/16 - Portugal Diário
O epicentro do sismo, que ocorreu às 05h09 locais (08h09 em Lisboa), situou-se a 55 quilómetros a su-sueste de Tocopilla e a 130 quilómetros a nor-nordeste da cidade de Antofagasta. Segundo o USGS, não foi emitido um alerta de tsunami.
No seu site na Internet, o Serviço Nacional de Emergência chileno refere que o sismo atingiu o grau VI na escala de Mercalli (com um grau máximo de XII) e que se registaram cortes de energia em Antofagasta e Iquique, bem como a saturação das linhas telefónicas, não havendo para já notícias de vítimas.
A 14 de Novembro, um sismo de magnitude 7,7 na mesma região provocou dois mortos e 15 mil feridos, além de estragos significativos.
Nas últimas semanas, aquela região tem sido afectada por vários sismos.
2007/12/16 - Portugal Diário
Vulcão obriga a evacuação de oito mil pessoas
Cerca de oito mil pessoas tiveram de abandonar as suas casas durante a noite de quinta-feira na sequência da nuvem de cinzas e fumo provocada pela erupção de um vulcão no Sudoeste da Colômbia, noticia a CNN.
A montanha Galeras, que atinge uma altitude de 4276 metros, é um dos vulcões mais activos do país. De acordo com declarações prestadas pelo especialista colombiano Fernando Gil à agência Associated Press, o vulcão está em fase explosiva, sendo esta a mais grave erupção desde 1989. «A maioria das erupções do Galera são violentas, mas rápidas», disse.
2008/01/18 - Portugal Diário
A montanha Galeras, que atinge uma altitude de 4276 metros, é um dos vulcões mais activos do país. De acordo com declarações prestadas pelo especialista colombiano Fernando Gil à agência Associated Press, o vulcão está em fase explosiva, sendo esta a mais grave erupção desde 1989. «A maioria das erupções do Galera são violentas, mas rápidas», disse.
2008/01/18 - Portugal Diário
2008-01-14
2008-01-13
Insectos responsáveis pelo desaparecimento dos dinossauros?
Um estudo agora publicado aponta para que a extinção dos dinaussauros está relacionada com os insectos enquanto potenciais transmissores de doenças.
Várias são as teorias para as causas que learam à extinção dos dinossauros da face da Terra. Há quem defenda que o responsável máximo terá sido um meteorito e o que resultou do seu impacto na Terra, outros ainda defendem como principal responsável a erupção massiva de vulcões.
O certo é que os dinossauros desapareceram há milhões de anos e ainda ninguém conseguiu encontrar uma justificação consensual para a sua extinção. O T-Rex não foi o único assassino, adianta a sinopse do livro What Bugged the Dinosaurs? Insects, Disease and Death in the Cretaceous, de George e Roberta Poinar. Os dois paleontólogos, da Oregon State University, sugerem que os insectos possam ter tido um papel fundamental na transmissão de doenças e na destruição de fontes de alimentação levando ao desaparecimento definitivo dos dinossauros.
Esta nova teoria, lançada em livro este mês pela Princeton Book, defende que a sobrevivência dos dinossauros foi dificultada pela transmissão de doenças, como a malária, através da picada de mosquitos e outros insectos e pelo desaparecimento de plantas sem flor (principal fonte de alimentação dos dinossauros), destruídas por abelhas e outros polinizadores.
A extinção dos dinossauros de forma abrupta é deste logo colocada de parte pelo casal Poinar. Para os dois paleontólogos, catástrofes geológicas como os meteoritos e as erupções vulcânicas não explicam por si o desaparecimento dos repteis pré-históricos. Não sugerimos que os insectos sejam a única causa da extinção dos dinossauros, mas acreditamos que eles tiveram um papel importante, afirma Gorge Poinar, ao defender o desaparecimento gradual que pode ter levado milhões de anos.
Para Mário Cachão, paleontólogo especialista em dinossauros, todas as teorias que explicam apenas uma parte dos acontecimentos são menos interessantes. Apesar de os insectos nunca terem sido invocados como causa directa para a extinção dos dinossauros, Mário Cachão, ouvido pelo PÚBLICO, defende que no momento em que se dá o desaparecimento dos dinossauros, há uma série de organismos, microscópicos e marinhos, que também se extinguem. Deste modo, esta teoria torna-se incompleta não explicando a extinção de outros seres, acrescenta.
A pesquisa levada a cabo por George e Roberta Poinar encontrou vermes intestinais em excrementos fossilizados de dinossauros o que prova que insectos infectados possam ter dessiminado doenças e provocado a devastação lenta e definitiva dos mesmos.
Notícias-Universitárias, 13/01/2008
2008-01-11
Estufa Natura - Crescimento
Durante este ano lectivo, no âmbito do Clube Natura, um grupo de alunos do 10ºF, da Escola Básica 2,3/S de Macedo de Cavaleiros, propõe-se estimular o "crescimento" da Estufa Natura. O Carlos, a Catarina, o Edgar, a Elisabete, a Julita, o Luís Ochoa e a Tânia são responsáveis pela dinâmica da estufa. Estes alunos estão a construir 7 canteiros onde vão plantar/semear flores e ervas aromáticas.
Estufa Natura - Nascimento
Na Escola Básica 2,3/S de Macedo de Cavaleiros, no ano lectivo de 2006/07, "nasceu" uma estufa pelas mãos de um grupo do 12ºB a, o Carlos, o Cláudio, a Dirce, o Fábio e o Tito. Este nascimento ocorreu no âmbito da disciplina de área de projecto. Os alunos propuseram-se a construir uma estufa para que a escola tivesse mais um recurso pedagógico alternativo. O “nascimento” da estufa não teria sido possível sem a ajuda preciosa do Sr. Agostinho.
2008-01-07
2008-01-03
A caminho do Vulcão El Reventador
I
Diante de mim se descortina o dia,
chegado no silêncio mais profundo.
Recordo, lá de baixo, os sons do mundo.
Absoluto contraste... Calmaria.
Tons violáceos se mesclam - tão bonito -
à névoa branca etérea - inconstante.
À distância vislumbro em breve instante
um rio, que serpenteia ao infinito.
De outros vulcões, os picos entre as nuvens.
Escarpas sóbrias, perfiladas linhas.
Beleza em que se mostra o próprio Deus.
Serenidade e paz imperturbáveis.
De humanas emoções, somente as minhas.
De humanos sentimentos, só os meus.
II
No breu da noite, avança a escalada,
à tênue luz, de pilhas - que se’esvai,
que ao lado mostra líquens - sempre iguais,
e ao longe, o negro, impenetrável nada.
Visões do dia, que o cansaço traz:
- a lava: mar de rocha que soterra
a mata exuberante desta serra;
- a chuva; - a lama; - e escarpas abissais.
Porém, cá em cima, a terra é uniforme.
Mundo de pedra e líquens, tão enorme...
que todo o mais que existe, eu quase esqueço.
A névoa então se abre e me revela,
como um buraco em meio ao céu de estrelas,
o imenso vulto negro... Estremeço!
André Carlos Salzano Masini
Biólogo português estuda crocodilos do Sahara
O biólogo português José Carlos Brito, da Universidade do Porto, está a preparar um projecto de investigação sobre os crocodilos que vivem em pequenas lagoas no deserto do Sahara, financiado com 20 mil euros pela National Geographic Society.
«Pode parecer um bocado estranho, mas há mesmo crocodilos no meio do deserto, são populações que sobreviveram à desertificação», afirmou hoje o investigador, em declarações à Lusa, recordando que «o Sahara não era um deserto há quatro ou cinco mil anos».
Estes animais vivem actualmente em pequenas lagoas, algumas apenas com 100 metros quadrados, nas montanhas do Tagant, na Mauritânia, onde José Carlos Brito chegará em Setembro para iniciar os trabalhos de campo.
Um dos principais objectivos desta investigação está relacionado com o processo de evolução destes animais ao longo dos últimos milhares de anos em que viveram em pequenos micro-habitats isolados.
«Vamos recolher amostras do máximo número possível de crocodilos para tentar perceber a evolução que houve (relativamente aos animais que ali ficaram isolados há quatro ou cinco mil anos)», salientou.
A bolsa de investigação, que a National Geographic atribuiu ao biólogo português, envolve um trabalho sobre a população de peixes, anfíbios e répteis existentes na Mauritânia, destacando-se a questão dos crocodilos como um objectivo específico.
«A ideia é fazer uma espécie de atlas da distribuição dos peixes, anfíbios e répteis em todo o território da Mauritânia», frisou o investigador, que acabou de chegar daquele país africano, naquela que foi a primeira viagem ao terreno para começar a preparar o trabalho que tem pela frente.
José Carlos Brito, do Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos da Universidade do Porto, prevê regressar à Mauritânia em Setembro de 2008 e na Primavera de 2009, em ambos os casos para permanências de dois meses e meio.
Este investigador é o primeiro português a receber duas bolsas de investigação da National Geographic, depois desta instituição lhe ter financiado, em 2004, um projecto sobre as lagartixas de dedos denteados.
Na sequência desse trabalho, que o levou a percorrer vários países da África Ocidental, José Carlos Brito publicou dois artigos científicos, que se juntaram aos mais de três dezenas de trabalhos que já publicou em várias revistas científicas mundiais.
Diário Digital / Lusa
02-01-2008 15:27:24
«Pode parecer um bocado estranho, mas há mesmo crocodilos no meio do deserto, são populações que sobreviveram à desertificação», afirmou hoje o investigador, em declarações à Lusa, recordando que «o Sahara não era um deserto há quatro ou cinco mil anos».
Estes animais vivem actualmente em pequenas lagoas, algumas apenas com 100 metros quadrados, nas montanhas do Tagant, na Mauritânia, onde José Carlos Brito chegará em Setembro para iniciar os trabalhos de campo.
Um dos principais objectivos desta investigação está relacionado com o processo de evolução destes animais ao longo dos últimos milhares de anos em que viveram em pequenos micro-habitats isolados.
«Vamos recolher amostras do máximo número possível de crocodilos para tentar perceber a evolução que houve (relativamente aos animais que ali ficaram isolados há quatro ou cinco mil anos)», salientou.
A bolsa de investigação, que a National Geographic atribuiu ao biólogo português, envolve um trabalho sobre a população de peixes, anfíbios e répteis existentes na Mauritânia, destacando-se a questão dos crocodilos como um objectivo específico.
«A ideia é fazer uma espécie de atlas da distribuição dos peixes, anfíbios e répteis em todo o território da Mauritânia», frisou o investigador, que acabou de chegar daquele país africano, naquela que foi a primeira viagem ao terreno para começar a preparar o trabalho que tem pela frente.
José Carlos Brito, do Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos da Universidade do Porto, prevê regressar à Mauritânia em Setembro de 2008 e na Primavera de 2009, em ambos os casos para permanências de dois meses e meio.
Este investigador é o primeiro português a receber duas bolsas de investigação da National Geographic, depois desta instituição lhe ter financiado, em 2004, um projecto sobre as lagartixas de dedos denteados.
Na sequência desse trabalho, que o levou a percorrer vários países da África Ocidental, José Carlos Brito publicou dois artigos científicos, que se juntaram aos mais de três dezenas de trabalhos que já publicou em várias revistas científicas mundiais.
Diário Digital / Lusa
02-01-2008 15:27:24
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